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OPINIÃO | Aliança firmada, desilusão consumada: os que esperavam ruptura entre Wagner, os Guimarães e os Dimas levaram o troco

  • Foto do escritor: Welton Ferreira
    Welton Ferreira
  • 6 de ago.
  • 2 min de leitura
Foto: Rede social
Foto: Rede social

Aqueles que apostaram em um racha entre o prefeito Wagner Rodrigues (União Brasil) e os grupos políticos de Guimarães e Dimas, certamente amargam uma decepção. Não há traição, nem divisão no coração da política de Araguaína. Muito pelo contrário, o que temos é uma demonstração clara de alinhamento e coerência estratégica.

Em recentes declarações, Wagner deixou absolutamente claro que sua escolha para deputado federal continua sendo Alexandre Guimarães e Tiago Dimas. Isso coloca por terra qualquer teoria de que ele poderia migrar para apoiar Lucas Campelo ou outro nome local. A aliança permanece intacta, sólida e bem assinada.

O famoso “armistício” costurado nos bastidores não era provisório ou frágil, mas uma estratégia pensada para garantir governabilidade e manter a base alinhada. A presença conjunta em convenções e atos políticos demonstra que os Guimarães e os Dimas seguem como aliadas inquestionáveis do projeto de Wagner.

Já os que vinham ecoando que Wagner “os apoiava” enquanto articulavam nos bastidores um projeto alternativo capenga, como Lucas Campelo, foram pegos de surpresa. Faltou compreender que, em Araguaína, alianças se refinam com pragmatismo.

Não é pessoal, é política. Wagner aposta na soma de forças para manter Araguaína na rota de investimentos federais, sabendo que a costura com Dimas e Guimarães rende recursos concretos e estabilidade. Já Campelo talvez sonhasse como protagonista, mas será apenas coadjuvante no roteiro realista que está sendo executado.

Portanto, a grande lição aqui é: não adianta alimentar narrativa de ruptura se os fatos apontam para o contrário. Quem apostava em colapso, viu renovação. A base segue, os pactos se mostram mais fortes e quem pretende disputar em 2026 precisa reconhecer: projeto pessoal sem base política não pesa.

Em Araguaína, a política não deixa de ser caso de bastidor, mas não se trata de improviso. O barco segue navegando firme rumo à próxima eleição, e os satélites tentam se manter no radar. Mas quem está no olho do furacão são os Guimarães e os Dimas, e Wagner segue na mesma direção, sem vacilo.



 
 
 

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