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Da liturgia ao boato: como agenda oficial virou alvo de fake news

  • Foto do escritor: Flávio Guimarães
    Flávio Guimarães
  • 29 de set.
  • 1 min de leitura

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O governador em exercício confirmou presença, nesta segunda-feira, na solenidade de posse do ministro Edson Fachin na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). O convite foi estendido a todos os governadores do país, em ato protocolar que integra a liturgia institucional.

Apesar da normalidade do gesto, setores da política local passaram a explorar a agenda com interpretações distorcidas. De um lado, há quem sugira que a presença significaria prestígio político em detrimento de Wanderlei Barbosa, atualmente afastado do cargo. Em versões ainda mais ficcionais, a ida a Brasília estaria ligada a uma suposta confirmação de que o STF manteria o afastamento do governador.

Na outra ponta, opositores tratam o simples cumprimento de agenda como indício de uma conspiração contra Wanderlei. As leituras, no entanto, não passam de especulações alimentadas por desinformação e pela má-fé de quem utiliza informações incompletas para criar narrativas convenientes.

O episódio mostra como fatos institucionais e protocolares acabam servindo de combustível para a indústria de boatos e fake news, que distorce a realidade e confunde a opinião pública. O que deveria ser apenas a representação do Tocantins em uma solenidade nacional tornou-se mais um capítulo de disputas políticas marcadas pela manipulação e pela falta de responsabilidade com a informação.

 
 
 

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