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Dorinha Seabra, do União Brasil, o G5+ e as contradições que agitam o cenário político

  • Foto do escritor: Welton Ferreira
    Welton Ferreira
  • 14 de ago.
  • 1 min de leitura
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A senadora Dorinha Seabra (União Brasil), vice-líder no Congresso Nacional do atual governo Lula, construiu boa parte de sua trajetória recente defendendo abertamente o projeto petista. Agora, como pré-candidata ao governo do Tocantins, surpreende ao apoiar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, movimento interpretado como um aceno ao eleitorado bolsonarista.

Essa guinada acontece em meio a articulações de peso. Em recente encontro, o chamado G5+ — formado pelos gestores das cinco maiores cidades do estado (Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso) — declarou apoio incondicional à candidatura de Dorinha. Mas um detalhe chamou atenção nos bastidores: o prefeito de Paraíso, Celso Moraes, se apresentou como apoiador e defensor da senadora, apesar de, até então, estar alinhado ao governo de Wanderley Barbosa, que mantém apoio irrestrito ao deputado Amélio Cayres como seu sucessor.

A movimentação expõe contradições e levanta dúvidas sobre a coesão dessa aliança. Como sustentar o apoio de lideranças que dependem fortemente da máquina do Estado, especialmente quando a pré-campanha de Dorinha ainda carece de estratégia e direção claras?

Nos bastidores, aliados temem que essas divergências internas fragilizem o projeto antes mesmo do início oficial da campanha. Para críticos, trata-se de mais um exemplo de como, na política tocantinense, conveniência e sobrevivência eleitoral costumam falar mais alto que a coerência.

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