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Opinião | Câmara de Araguaína corta de quem trabalha, mas mantém regalias dos vereadores intocadas

  • Foto do escritor: Welton Ferreira
    Welton Ferreira
  • 1 de jul.
  • 1 min de leitura
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Nos últimos dias, a Câmara Municipal de Araguaína divulgou que estaria adotando medidas para garantir a “saúde financeira” da Casa, após uma decisão judicial que exigiu cortes de gastos. Até aí, tudo bem. Mas sabe qual parte ficou de fora da economia? O bolso dos vereadores, claro.

Enquanto servidores tiveram vale-alimentação cortado, salários reduzidos, cafezinho suspenso e demissões em massa, os vereadores seguem firmes e fortes com seus salários gordos de mais de R$ 17 mil, além de verbas e estrutura de gabinete mantidas intactas. Isso mesmo. A ordem por lá é simples: corta tudo, menos o nosso.

E pra deixar o cenário ainda mais revoltante, recentemente a Câmara aprovou uma resolução que multiplicou o valor das diárias. Isso mesmo, multiplicou! E pra quem acha que é só no papel, vamos aos fatos: em maio, os vereadores embarcaram rumo a Brasília e cada um enfiou no bolso mais de R$ 8 mil em diárias. Em apenas 5 dias, eles receberam mais de um salário mínimo por dia. Agora imagine se forem pra viagem internacional que já estão cochichando nos bastidores, tipo Dubai… Vai ter vereador recebendo mais de R$ 30 mil só pra bater ponto fora do país.

Enquanto isso, servidores que tocam o dia a dia da Câmara e fazem a engrenagem funcionar, veem seus direitos sendo podados sem qualquer cerimônia.

Essa é a conta que o povo de Araguaína está pagando: corte no cafezinho de quem trabalha, e banquete garantido pra quem senta no gabinete.

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