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Sanguessuga ataca novamente: Pastor Amarildo se aproxima de Laurez para arrancar vantagem política

  • Foto do escritor: Welton Ferreira
    Welton Ferreira
  • 13 de set.
  • 2 min de leitura
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O cenário político do Tocantins volta a ser marcado por movimentos calculados e suspeitos. Agora, o foco recai sobre o pastor Amarildo, figura já conhecida por suas articulações controversas e que, mais uma vez, demonstra habilidade em se aproximar de lideranças em busca de benefícios próprios. O alvo da vez é Laurez Moreira, governador interino, que passa a ser cortejado pelo pastor em uma relação que muitos enxergam como oportunista.

Fontes ligadas aos bastidores apontam que a aproximação não ocorre por afinidade ideológica ou por um projeto coletivo, mas sim como parte de uma estratégia de sobrevivência política. Amarildo, que já foi alvo de críticas pela maneira como conduz suas alianças, estaria tentando arrancar vantagens dentro da atual gestão, aproveitando-se da abertura deixada pelo momento de instabilidade.

Não é a primeira vez que o pastor age dessa forma. Durante o período em que Eduardo Siqueira Campos foi afastado da Prefeitura de Palmas, Amarildo se valeu da influência sobre o vice-prefeito para tirar proveito político e pessoal da situação, deixando claro que sua prioridade nunca foi a estabilidade institucional, mas sim os ganhos próprios.

Analistas políticos enxergam esse movimento como um exemplo clássico do chamado “parasitismo político”: o uso de uma relação de proximidade não para construir propostas sólidas, mas para sugar recursos, cargos e influência, deixando como consequência apenas o desgaste da figura que aceita o pacto.

Enquanto isso, Laurez, que ainda busca consolidar sua imagem como gestor equilibrado e independente, pode se ver encurralado. A aliança com Amarildo, caso se confirme, tende a gerar desconfiança entre eleitores e lideranças que já conhecem o histórico do pastor.

O que se discute, portanto, não é apenas a movimentação de um ator secundário do cenário político, mas o risco de contaminação que este tipo de aproximação representa. Em tempos de descrédito das instituições, cada escolha e cada aliança pesa — e muito — na percepção pública.

Se o “sanguessuga ataca novamente”, a pergunta que fica é: até quando lideranças tocantinenses continuarão abrindo espaço para práticas que drenam energia e credibilidade da política estadual?

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