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Araguaína e o Caos no Trânsito: A ASTT, a Fábrica de Multas e o Silêncio Cúmplice do Prefeito Wagner Rodrigues

  • Foto do escritor: Flávio Guimarães
    Flávio Guimarães
  • há 5 dias
  • 2 min de leitura

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Na manhã deste domingo (19), um episódio revoltante reacendeu a indignação dos araguainenses com a ASTT (Agência de Segurança, Transporte e Trânsito). O advogado Dr. Eli Gomes relatou em suas redes sociais ter passado por uma situação absurda enquanto levava sua sobrinha para fazer o vestibular e o que deveria ser um simples deslocamento virou mais um retrato do autoritarismo e do despreparo que tomaram conta do trânsito da cidade.

Segundo o relato, uma caminhonete da ASTT trafegava a menos de 5 km/h em uma via onde o limite é de 50 km/h, prejudicando o fluxo e irritando os motoristas. Ao tentar ultrapassar com segurança, Eli afirma que o condutor do veículo oficial jogou o carro contra o seu e começou a gritar, sem qualquer justificativa um ato que, se confirmado, beira o abuso de autoridade e expõe o despreparo de quem deveria garantir a ordem e a segurança.

Em suas palavras, o advogado desabafou:

“Estamos cansados de ver autoridade virar arrogância. A farda deve representar proteção, não prepotência.”




E essa fala ecoa o que muitos motoristas de Araguaína sentem todos os dias. A ASTT se transformou em uma verdadeira fábrica de multas, mais preocupada em arrecadar dinheiro do que em educar ou organizar o trânsito. A cada esquina, um radar; a cada quarteirão, uma armadilha disfarçada de segurança viária.

Os equipamentos, que deveriam coibir acidentes, parecem ter outro propósito: engordar ainda mais os cofres públicos do município. Enquanto isso, os acidentes continuam acontecendo, o tráfego piora e a paciência do cidadão se esgota.

O caos não é obra do acaso é fruto direto de um planejamento de trânsito desastroso, conduzido por uma engenharia viária confusa, mal executada e totalmente desconectada da realidade da cidade. Ruas mal sinalizadas, cruzamentos perigosos, mudanças de sentido improvisadas e ausência de sincronia nos semáforos transformaram Araguaína num verdadeiro labirinto urbano.

E o prefeito Wagner Rodrigues, que deveria ser o primeiro a cobrar resultados e impor disciplina, assiste a tudo em silêncio. O prefeito se cala, enquanto o cidadão paga literalmente pela ineficiência da sua própria gestão.

Será que esse é o modelo de cidade que Wagner quer deixar? Uma cidade onde a ASTT virou sinônimo de arrogância, os radares de oportunismo e o trânsito de frustração?

O caso envolvendo o advogado Eli Gomes é apenas o retrato de uma ferida antiga: o abuso de poder travestido de autoridade. E, enquanto nada muda, Araguaína continua sendo o cenário de um trânsito que pune o cidadão, mas protege a incompetência.

Porque, na gestão Wagner Rodrigues, dirigir em Araguaína não é apenas enfrentar buracos e congestionamentos é sobreviver a um sistema que parece feito para tirar do bolso e testar a paciência do povo.

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