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Editorial - Escândalo: a imprensa comprada e o conluio do governo Laurez contra Wanderley Barbosa

  • Foto do escritor: Flávio Guimarães
    Flávio Guimarães
  • 24 de set.
  • 2 min de leitura
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O Tocantins está diante de um dos episódios mais vergonhosos de sua história recente. Desde o afastamento de Wanderley Barbosa, não bastaram as decisões judiciais – uma verdadeira máquina de difamação foi colocada em movimento. Parte da imprensa, já conhecida por se vender ao melhor pagador, virou arma política de destruição de reputações.

Nos bastidores, a denúncia é clara: o portal Metrópoles, ligado ao ex-senador Luiz Estevão — condenado a 31 anos de prisão por corrupção pelo STJ e mais 3 anos pela Justiça de São Paulo — estaria sob suspeita de ter recebido recursos para atacar Wanderley Barbosa, utilizando áudios vazados pela Polícia Federal na operação Fammès 19. E aqui está a pergunta inevitável: se vazaram áudios que supostamente ligariam Barbosa, por que não vazaram também os que atingem diretamente outros atores políticos, inclusive o governador interino e aliados?

A resposta parece estar no desespero do governo Laurez Moreira. Sem legitimidade e temendo a volta de Wanderley a qualquer momento, o atual comando do Estado estaria por trás da compra de matérias, pagando caro para transformar jornais e portais em instrumentos de manipulação. É a fabricação de narrativas convenientes, encomendadas e lançadas como bombas midiáticas, sem provas, apenas para confundir a opinião pública.

Mais grave ainda foi a postura do desembargador Campbell, que, sem qualquer materialidade, pré-julgou e condenou toda a gestão de Wanderley Barbosa, declarando que seus secretários estariam “corrompidos”. Um discurso alinhado, na medida exata, ao roteiro do Palácio Araguaia. Coincidência? Ou prova de que a Justiça também estaria servindo de palco para um teatro político armado?

A farsa está exposta: imprensa sob suspeita, Judiciário parcial e um governo interino que recorre a todos os métodos sujos para tentar se manter no poder. Mas nada compra a consciência do povo tocantinense. Nenhum contrato de mídia ou manchete fabricada vai apagar o fato de que o Tocantins quer a verdade e aguarda, com expectativa, o retorno de Wanderley Barbosa ao cargo.

O escândalo não pode ser abafado. O povo exige respostas: o Metrópoles recebeu ou não recursos para atacar Barbosa? Quem financiou esses ataques? E até quando o Tocantins será vítima de um conluio entre a imprensa de aluguel, um Judiciário parcial e um governo interino sem legitimidade?

O jogo sujo está exposto. E o povo já sabe quem são os verdadeiros corruptos.

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